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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Centro de Referência Virtual traz novos conteúdos para os educadores mineiros

Além de teses e dissertações produzidas por servidores da Educação, site disponibiliza os CBCs do Reinventando o Ensino Médio
Em 2013, o Centro de Referência Virtual (CRV) traz novidades para os educadores mineiros. A partir desse mês, o espaço que tem entre seus objetivos apoiar o professor passa a disponibilizar os Conteúdos Básicos Comuns (CBCs) do projeto Reinventando o Ensino Médio, da Secretaria de Estado de Educação, além de teses e dissertações produzidas por servidores da Educação que tiveram seus afastamentos autorizados pela Secretaria para fazer mestrado ou doutorado.
Os conteúdos novos ligados ao projeto Reinventando o Ensino Médio estão relacionados a Resolução SEE nº 2251, de 2 de janeiro de 2013, que institui e regulamenta a organização curricular a ser implantada nos cursos de ensino médio regular da rede estadual. No CRV está disponível, por exemplo, a proposta curricular das áreas de empregabilidade que são ofertadas nas escolas que participam do Reinventando o Ensino Médio.
Outra novidade que está disponível no site do CRV são as dissertações e teses produzidas pelos servidores que tiveram seu afastamento autorizado pela Secretaria de Estado de Educação para fazer mestrado ou doutorado. Estão sendo disponibilizados os textos de servidores que autorizaram a publicação de seus trabalhos de conclusão. A organização desses textos é feita pela Superintendência de Recursos Humanos, da SEE.
No Centro de Referência Virtual esses trabalhos estão divididos em áreas do conhecimento, como Artes, políticas públicas, alfabetização e letramento, entre outros. Os trabalhos estão disponíveis no espaço ‘Biblioteca Virtual’.
Segundo a coordenadora do Centro de Referência Virtual do Professor, Maria das Dores Simil, o Centro de Referência Virtual é dedicado a apoiar os educadores mineiros. “O CRV está apoiando todos os professores do estado de Minas Gerais no processo de implementação das propostas curriculares. Isso se faz quando disponibilizamos na plataforma virtual recursos e estratégias para apoiar o educador no dia a dia da sala de aula. Seja com sugestões de atividades, vídeos institucionais e didáticos, relatos de experiências, entre outros”. Em 2012, o CRV recebeu cerca de 30 mil acessos por dia.

Aventura pelo mundo das Ciências

“Fazer ciência é bom demais”. Com essa mineiridade no falar, a estudante do ensino médio da Escola Estadual Padre Miguel, em Simonésia, Luciana de Oliveira Bove, integrou um grupo de alunos que desenvolveu o projeto a partir do amido da batata denominado ‘Biolplástico: uma descoberta sustentável?’. Ela foi uma, entre os cinco estudantes a apresentar o trabalho que recebeu o 2º lugar do ensino médio na II Mostra Simonesiense de Trabalhos Científicos (Mosit), além de participar da XIII UFMG Jovem, feiras de ciências voltadas aos alunos da educação básica e do ensino médio que aconteceram em 2012.
“O plástico que usaremos no futuro pode ser produzido basicamente com batata, glicerina, ácido e água”, defende a estudante que ainda dá a receita, que pode ser conferida ao final da matéria. A receita, que até parece simples, gera um produto bem complexo: o polihidroxialcanoato (PHA).
Foto: Zirlene Lemos ACS/SEE

‘Física no Tubo-água’

Quem nunca ouviu os ditados: “Para baixo todo santo ajuda…” ou “Quanto maior a altura, maior o tombo…”. Mas será que do ponto de vista da física e se aplicados conceitos sobre conservação de energia, esses ditados estão mesmo corretos? Foi em busca de respostas para perguntas como essa que alunos do ensino médio da Escola Estadual de Melo Viana, do município de Esmeraldas, interior de Minas Gerais, desenvolveram em 2012, o projeto: ‘Física no tubo-água: uma experiência motivacional para aprendizagem significativa’.
Orientados pelos professores de Física, Geizi Américo Reginaldo e Viviane Barbosa Martins, o projeto teve como objetivo identificar como a utilização de uma atividade em um pesque-pague pode potencializar o ensino da Física e permitir a apropriação do conhecimento através de práticas individuais e coletivas experimentadas em um tubo-água, uma gangorra ou num passeio de tirolesa.
Para o professor Geizi Américo, o catalisador da atividade foi a preocupação com o desinteresse dos alunos para aprender Física e as áreas de ciências, de um modo em geral. “Fazer qualquer outra coisa ficou mais atrativo para os alunos do que estudar Física. Os alunos preferem, por exemplo, as tecnologias digitais”.

Dia Mundial de Luta contra Aids mobilizou alunos em escola estadual de Coromandel

No dia 1º de dezembro, dia Mundial de Combate a AIDS, a Escola Estadual Joaquim Botelho, localizada no município de Coromandel, em Monte Carmelo, reuniu toda a comunidade escolar para um trabalho de conscientização sobre as conseqüências da doença sexualmente transmissível e prevenção.
Foto: Arquivo escola
Segundo dados do Ministério da Saúde, das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao posto de saúde tardiamente. Por esta razão, o tema da campanha deste ano pelo Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, destacou a importância de se realizar o teste.

Farmácia caseira ensina que a natureza é o melhor remédio

Folha de santa maria, pitanga, hortelã pimenta, carqueja, hortelã miúda, pó de casca de romã ou de laranja, pó de semente de abóbora ou de girassol e rapadura. À primeira vista, esta é uma receita do tempo da vovó, mas, na Escola Estadual Professor Francisco Faria, em Juiz de Fora, alunos do 5º ano do ensino fundamental, na faixa dos 10 anos, têm aprendido a valorizar as plantas medicinais, como as utilizadas na receita acima, que combate a verminose.
O projeto Farmácia Caseira, realizado pelas professoras Irenice Mendes e Patrícia Siqueira, conscientizou, em 2012, cerca de 100 alunos do 5º ano na escola. A ideia surgiu durante a Semana de Ciências na escola e o primeiro aprendizado foi diferenciar a infusão quente da fria. A primeira envolve fervura e a manutenção do líquido coberto – para não perder suas propriedades -, já para que a segunda tenha efeito, basta esfregar nas mãos.

Leitura e preservação ambiental: Uma união de sucesso

Na Escola Estadual Emília Cerdeira, em Belo Horizonte, a leitura e preservação ambiental andam de ‘mãos dadas’. É aos pés de uma árvore de Flamboyant, a única da escola, que os estudantes falam sobre os textos lidos nas salas de aula, sobre atualidades, fazem apresentações artísticas e discutem sobre a preservação ambiental.


domingo, 6 de janeiro de 2013

Jornada com 1/3 de atividades extraclasse para professores da rede estadual é Lei em Minas Gerais

Foi promulgada no último sábado (28-12-12), pelo governador Antonio Anastasia, a Lei 20.592, que regulamenta 1/3 da jornada de trabalho dos professores da educação básica para atividades extraclasse. A jornada padrão do professor da rede estadual em Minas é de 24 horas semanais que, de acordo com a nova Lei, passam a ser distribuídas com 1/3 para atividades extraclasse (oito horas) e as outras 16 horas restantes para atividades da docência. Confira o texto da Lei na íntegra.
A nova Lei entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2013 e vale para todos os professores da educação básica em atuação na rede estadual — cerca de 188 mil. Nos próximos dias será publicada a regulamentação da Lei, incluindo, por exemplo, duas tabelas que especificam a mudança de jornada para cada cargo. Uma tabela vai determinar como será distribuída a jornada semanal e mensal para cada cargo de professor e outra tabela vai mostrar a transição da jornada anterior para a atual. No caso de professor que tem a jornada padrão, de 24 horas semanais, a tabela vai mostrar que eles faziam 18 horas semanais em sala e 6 horas semanais extraclasse e passarão a fazer 16 horas semanais em sala e 8 extraclasse.
Com a aprovação da Lei, o Governo de Minas passa a cumprir integralmente a Lei Federal 11.738, de 2008, que prevê limite de dois terços da carga horária dos docentes para o desempenho das atividades de interação com os alunos. A mesma Lei estabelece o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, que já é cumprido em Minas Gerais.
Atualmente, o modelo unificado de remuneração, adotado no início de 2012 na rede estadual de ensino mineira, assegura a todos os professores da rede, com escolaridade de nível superior, remuneração mínima de R$ 1.386,00 para jornada de 24 horas semanais. Esse valor é 59,2% superior ao piso estabelecido pelo Ministério da Educação de R$ 1.451,00 para jornada de 40 horas semanais. A estimativa é de que a nova Lei implique em um acréscimo de R$351 milhões na folha de pagamentos anual da Educação.

Destaques da nova Lei

Entre os destaques da nova legislação, a secretária Ana Lúcia Gazzola destacou a forma de distribuição das atividades extraclasse, que favorece os professores que pretendem investir em capacitação. A jornada padrão de 24 horas/aula semanais fica dividida entre 16 horas em sala e outra oito para atividades extraclasse. Dessas oito, os professores devem cumprir quatro na escola e as outras quatro podem ser cumpridas onde o docente quiser, mas “se o professor estiver fazendo uma capacitação promovida ou autorizada pela Secretaria de Educação ele será liberado de mais duas dessas quatro horas. Então, fazendo capacitações, ele poderá ter seis horas fora da escola e duas na escola, para reuniões”, explicou a secretária.
A Lei também estabelece critérios para incorporação à aposentadoria de valores correspondentes às horas/aula da extensão de jornada e da exigência curricular. Além de receber os valores pelas horas que excederem a carga horária padrão, os professores terão direito ao 1/3 extraclasse e poderão incorporar, gradativamente, esses valores no cálculo da aposentadoria.
“A questão da incorporação é muito importante. Até agora, quando o professor fazia extensão de carga horária ou exigência curricular ele recebia aquele valor enquanto estivesse dando as aulas, mas ao deixar de dar as aulas por qualquer razão ou em sua aposentadoria, ele perdia aquele quantitativo. Agora, não. Além de dar as aulas recebendo por elas, ele terá 1/3 de jornada extraclasse também sobre esse número de aulas a mais e vai poder incorporar para a aposentadoria”, explicou a secretária. “A lei estadual vai muito além do que determina a legislação federal, uma vez que cria vários outros avanços para os professores”, concluiu Ana Lúcia Gazzola.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Capacitação de Ciências - 2ª parte

A Importância do Planejamento Anual



O planejamento deve ter foco na aprendizagem de todos, adaptando conteúdos fundamentais e sempre buscar trabalhar as habilidades básicas para cada ano de escolaridade (CBC). O professor deve monitorar constantemente e redirecionar quando se fizer necessário, adaptar-se à realidade no o que fazer e para quê fazer.
Provavelmente o planejamento inicial já sofrerá modificações nas primeiras semanas de aula, de acordo com as características das turmas e seus níveis de conhecimento. O professor deverá anotar percepções ao longo das aulas mostrando habilidades que precisam ser mais trabalhadas, assim como as estratégias e atividades que serão elaboradas ao longo do tempo, tornando suas aulas mais receptivas e buscando um perfil de trabalho para sua turma.
Mesmo um planejamento que esteja alinhado nos três aspectos (finalidade, realidade e plano de ação), sempre se altera e a aprendizagem acontece quando o docente cria condições de estudo para seu aluno.
Além de adaptar o currículo às circunstâncias e a realidade locais, planejar é organizar e dimensionar atividades que garantam o avanço de todos, coordenar os recursos existentes e o tempo disponível.

RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012

Resolução SEE Nº 2.197, de 26 de outubro de 2012 que substitui a Resolução SEE Nº 521 de 2004.


Educadores - Responsabilidade Ambiental




Vídeo exibido na Capacitação de Ciências 2ª Parte

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

CBC - Habilidades Básicas Completo


CBC - Temas e Tópicos



Projeto Educação em Tempo Integral na Escola

Plano Para Revitalização do Laboratório de Ciências da Escola Estadual Professor Mário Junqueira Ferraz

MÓDULO II - AVALIAÇÕES


MÓDULO II - DIA “D” – NA HORA “H”



MÓDULO II - Avaliação e Planejamento

Capacitação de Ciências - 1ª parte

Capacitação de Ciências